A solicitude no coração do homem o abate, mas uma boa palavra o alegra. | A ansiedade no coração do homem o abate, mas a boa palavra o alegra. |
O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho louco é a tristeza de sua mãe. | O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe. |
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O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é! | O homem se alegra em dar resposta adequada, e a palavra, a seu tempo, quão boa é! |
Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. | Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. |
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. | Não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. |
Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar a um sábio se alegrará nele. | Grandemente se regozijará o pai do justo, e quem gerar a um sábio nele se alegrará. |
Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta. |
Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias. | Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as suas joias. |
Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo. | Alegrar-me-ei e exultarei em ti; ao teu nome, ó Altíssimo, eu cantarei louvores. |
Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio. | Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á também o meu. |
Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e alumia os olhos. | Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos. |
Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. | Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. |
Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração. | Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes. |
Mas não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus. | Não obstante, alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome está arrolado nos céus. |
Mas eu confio na tua benignidade; na tua salvação, meu coração se alegrará. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem. | No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem. |
Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso, alcançando o fim da vossa fé, a salvação da alma. | A quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma. |
Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. | Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação. |
Quando algum homem tomar uma mulher nova, não sairá à guerra, nem se lhe imporá carga alguma; por um ano inteiro ficará livre na sua casa e alegrará a sua mulher, que tomou. | Homem recém-casado não sairá à guerra, nem se lhe imporá qualquer encargo; por um ano ficará livre em casa e promoverá felicidade à mulher que tomou. |
Já tenho conhecido que não há coisa melhor para eles do que se alegrarem e fazerem bem na sua vida; e também que todo homem coma e beba e goze do bem de todo o seu trabalho. Isso é um dom de Deus. | Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; e também que é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho. |
Multiplicando-se dentro de mim os meus cuidados, as tuas consolações reanimaram a minha alma. | Nos muitos cuidados que dentro de mim se multiplicam, as tuas consolações me alegram a alma. |
E ensinava no sábado, numa das sinagogas. E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava curvada e não podia de modo algum endireitar-se. E, vendo-a Jesus, chamou-a a si, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade. E impôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou e glorificava a Deus. E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi ou jumento e não o leva a beber água? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás mantinha presa? E, dizendo ele isso, todos os seus adversários ficaram envergonhados, e todo o povo se alegrava por todas as coisas gloriosas que eram feitas por ele. | Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus. O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado. Disse-lhe, porém, o Senhor: Hipócritas, cada um de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos? Tendo ele dito estas palavras, todos os seus adversários se envergonharam. Entretanto, o povo se alegrava por todos os gloriosos feitos que Jesus realizava. |